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Nossa (nova) jornada

Por mais energia 
Que dedicaremos 
Ao que se avizinha  

Sujeitos com certeza 
sempre estaremos 
Ao aleatório do dia 

Das inconstâncias 
Na jornada da vida 
Aos ocasos do desejo 

Um tempo sem medo
Por nossa sobrevida 
Sob novas instâncias 

Mais vale uma vida
Imersa nas batalhas 
Que um eterno hiato 
Escravo da solidão 

Rodrigo Sluminsky 

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O que era?

Eu tinha uma dádiva. Se fosse por mim, Nem se continha. Era uma infâmia. Mas nada era Se não percebia. Como uma mácula Uma falta de dor Só se sentia perto Se perto consentia. E era difícil andar ou A graça estremecer. O que era, então? Era o silêncio do não E a desatina canção. Um poço de verdade. Nada do que já existe. Às vezes é só fantasia Quase sempre era. Já não é mais! Agora é a verdade Que de tão séria Vai faltar por lá, na terra da cortesia. Rodrigo Sluminsky +++ Etecetera Insensatez , Vinícius de Moraes e Tom Jobim

Interligados

de-longe vêm-nos espaços, abraços abertos, entreatos cobertos, retos e alvos e belos e livres, contêm de-imediato des-pedaçados algo de-aquém infantil, sutil mais-que-além que-lhos mantém acesos, atentos íntimos, ultra inter-ligados   Rodrigo Sluminsky  +++ Etecetera

Lembrança

Resta, então  Acima de tudo  Alguma história  Um rasgo no chão A breve memória  Um passado Uma fotografia Resta ainda, então Apesar de tudo Uma lembrança Do esforço que Não foi em vão. Rodrigo Sluminsky